Esses dias, quando ainda era uma pessoa sem vínculos empregatícios, minha querida revisora e namorada, na incumbência de me dar o que fazer, enviou-me uma crônica do jornalista e publicitário André Gomes, do Portal da Propaganda. Ele ironizava a função de estagiários nas agências de propaganda, descrevendo, como em um furo de reportagem ao vivo, uma grande apreensão de “muambas” no qual se encontravam, entre perfumaria e animais, estagiários. Super hilária, a crônica transmite os dois lados, ou melhor, o lado da exploração da “mão-de-obra barata de um estagiário” a ponto de alardear sutilmente que estes, muitas vezes, são substituídos por profissionais que, por hora, acabam ganhando salários quase que “miseráveis”, dado o conhecimento que estes têm das suas funções.
Fica claro, e isto eu o digo, que este aspecto é um câncer no mercado, mas que não é praticado exclusivamente por agências de propaganda. Muitas empresas, privadas ou públicas, usam e abusam dos prestativos (ou pelo menos criaturas de boa vontade) estagiários. É complicado, mas acho que está no futuro profissional saber escolher a melhor empresa para se trabalhar. Sempre procurar saber um pouco mais do histórico da empresa; quais os clientes que atende; se algum colega de faculdade já trabalhou na empresa, perguntar a ele como foi. Afinal, falcatruas encontramos em todo lugar, mas ainda acredito nas pessoas.
A crônica na integra http://www.portaldapropaganda.com/comunicacao/hpizza/2008/34/0002
Fica claro, e isto eu o digo, que este aspecto é um câncer no mercado, mas que não é praticado exclusivamente por agências de propaganda. Muitas empresas, privadas ou públicas, usam e abusam dos prestativos (ou pelo menos criaturas de boa vontade) estagiários. É complicado, mas acho que está no futuro profissional saber escolher a melhor empresa para se trabalhar. Sempre procurar saber um pouco mais do histórico da empresa; quais os clientes que atende; se algum colega de faculdade já trabalhou na empresa, perguntar a ele como foi. Afinal, falcatruas encontramos em todo lugar, mas ainda acredito nas pessoas.
A crônica na integra http://www.portaldapropaganda.com/comunicacao/hpizza/2008/34/0002